Presidente reúne-se com juízes da comissão de combate à improbidade administrativa
Magistrados têm a competência de identificar e julgar ações de improbidade administrativa e ações penais relacionadas a crimes contra a administração pública
Presidente João Luiz pediu celeridade no julgamento dos processos de improbidade. Foto: Robertta Farias
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador João Luiz Azevedo Lessa, e o juiz auxiliar da Presidência, Alberto Jorge Correia de Barros, reuniram-se, nesta segunda-feira (18), com os juízes da comissão de combate à improbidade administrativa. Os magistrados têm a competência de identificar e julgar ações de improbidade administrativa e ações penais relacionadas a crimes contra a administração pública.
Durante a reunião, o presidente destacou a importância da comissão e o que ele espera dos magistrados. “Os senhores foram convocados porque conheço e confio no trabalho de cada um. Peço celeridade no julgamento desses processos tão importantes para a sociedade alagoana e coloco-me à disposição para oferecer o suporte necessário”, disse.
Atualmente, o núcleo funciona no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CJUS) do Fórum da Capital e possui 26 processos de improbidade administrativa e 80 criminais vinculados à administração pública. Na oportunidade, os magistrados solicitaram um espaço no Tribunal para realização de audiências.
Os juízes André Avancini D´Ávila, Carlos Aley Santos de Melo, Geneir Marques de Cavalho Filho e Helestron Silva da Costa foram designados no último dia 8 pela Presidência do TJ/AL. A magistrada Joyce Araújo dos Santos também integra a comissão.
Para Helestron Silva da Costa, uma das finalidades do núcleo de reforçar o trabalho da Justiça no combate à corrupção. “É importante a confiança que o presidente tem nessa comissão, que é jovem com experiência no trabalho desse tipo de ação, e é consciente de seu papel perante a sociedade. Nesse primeiro contato, nós passamos o estado do núcleo, quantidade de processos, questões estruturais e o projeto desses cinco meses para se atingir as metas, que é de julgar todos os processos que lá se encontram”, disse.
Robertta Farias - Dicom TJ/AL
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