Esmal oferece sessão de cinema para cerca de 300 estudantes
Ação ocorreu na manhã desta segunda-feira (25) e reuniu alunos do 6º ao 9º ano de três instituições de ensino da Capital
Auditório da Esmal ficou lotado de estudantes na manhã desta segunda (25). Foto: Caio Loureiro
“O filme nos levou a refletir sobre o nosso papel na comunidade e como podemos ser pessoas melhores”. Foram essas as palavras de Welington Neto, de 12 anos, aluno da Escola Estadual Capitão Álvaro Vitor, localizada no bairro Vergel do Lago, que esteve presente, nesta segunda-feira (25), em mais uma edição do Cine Esmal, promovido pela Escola Superior da Magistratura de Alagoas. A ação ocorreu por meio do Programa Cidadania e Justiça na Escola (PCJE), que tem à frente o juiz Hélio Pinheiro.
O pequeno Welington contou que foi sua primeira vez no Cine Esmal e que ficou muito contente em descobrir novas formas de aprendizado. “Assim que a professora falou que a aula de hoje seria um filme, fiquei ansioso. Acordei cedo e quando cheguei fui logo sentar na primeira fileira. Achei muito legal essa nova maneira de estudar sobre cidadania”, disse.
Cerca de 300 crianças e adolescentes, do 6º ao 9º ano, assistiram à exibição do filme, na sede da Esmal, no Farol. Também participaram do evento alunos da Escola Municipal Arnon Afonso de Melo, no Jacintinho, e da Escola Estadual Professor Edmilson de Vasconcelos Pontes, localizada no Farol.
De acordo com a assistente social da Secretaria Municipal de Educação de Maceió (Semed), Diana Correia, a iniciativa é importante para chamar a atenção dos jovens para temas com que eles lidam em seus cotidianos. “Essa parceria entre o Judiciário e a Semed existe há alguns anos. Sempre caminhamos empenhados em promover a cidadania entre nossos jovens. É um projeto muito interessante pela parte lúdica, que é com filmes, lanches e recreações”, afirmou.
Segundo Ana Valéria Pitta, servidora que atua no PCJE, o principal objetivo dessas atividades é promover a cidadania nas escolas. “Neste ano estamos levando conhecimento a 25 escolas. De uma maneira descontraída, os estudantes entendem a importância de cada um exercendo o seu papel na sociedade”, destacou.
Welington Neto, de 12 anos, disse ter ficado feliz em descobrir novas formas de aprendizado. Foto: Caio Loureiro
Bárbara Guimarães - Dicom TJ/AL
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