Justiça Itinerante firma parceria com Unit para evento em maio
Coordenador do projeto, André Gêda Peixoto, se reuniu com representantes da faculdade para discutir serviços que serão ofertados à população
André Gêda, Rita Régis e Mário Fortes discutiram os serviços que serão ofertados à população. Foto: Itawi Albuquerque
O juiz André Gêda Peixoto, coordenador do projeto Justiça Itinerante, se reuniu, na manhã desta quinta-feira (6), com a coordenadora adjunta do curso de Direito do Centro Universitário Tiradentes (Unit), Rita Régis, e com o coordenador do Núcleo de Práticas Jurídicas da faculdade, Mário Fortes, para discutir a parceria entre o Judiciário e a instituição de ensino no evento da Justiça Itinerante, que acontecerá no dia 13 de maio.
“Esse evento será abrangente, pois além de casamento coletivo haverá a emissão de documentos, resolução de processos e o trabalho de extensão da Unit”, destacou o juiz.
No evento, poderão ser emitidos os seguintes documentos: RG, CPF, título de eleitor, carteira de trabalho e cartão SUS. Para Rita Régis, além de prestar serviço para a população carente, a iniciativa insere o aluno na prática profissional. “É excelente para o aluno, porque ele tem a possibilidade de agregar teoria à prática no serviço à comunidade. Para o aluno de Direito, por exemplo, é imprescindível, porque ele vê a atuação do juiz, do Ministério Público e da Defensoria”, enfatizou.
A coordenadora comentou ainda sobre a importância de os estudantes se envolverem na prestação de serviços à comunidade. “Nós temos essa preocupação de formar o aluno para a responsabilidade social, para que ele entenda que a atividade dele pode ser revertida em benefício para a população com serviço de cidadania”.
No dia do evento serão distribuídas fichas, por ordem de chegada, para que as pessoas possam participar das ações promovidas. De acordo com os organizadores do evento, pelo menos 400 processos serão atendidos na ação da Justiça Itinerante. Alguns deles serão marcados previamente, mas outras pessoas serão atendidas no local.
“O Núcleo [de Práticas Jurídicas] tem um convênio com a Defensoria Pública, e nós faremos o atendimento das demandas possíveis para o mutirão, que são as consensuais e de jurisdição voluntária, para que essas pessoas já tenham a opção de saber a data de julgamento de seu processo”, explicou a coordenadora, Rita Régis.
Graziela França - Dicom TJ/AL
imprensa@tjal.jus.br - (82) 4009-3141/3240














