Esmal 30/11/2017 - 17:15:08
Juiz Lucas Dória Ferreira ministra capacitação para servidores do Poder Judiciário
Primeiro dia do curso “Decisão e Sentença Cível” aconteceu nesta quinta-feira (30), na sede da Esmal

Juiz Lucas Dória Ferreira ministra curso na Esmal. Juiz Lucas Dória Ferreira ministra curso na Esmal. Foto: Rebecca Bastos

    Dezenas de servidores do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) participaram do primeiro dia do curso “Decisão e Sentença Cível”, ministrado pelo juiz Lucas Dória Ferreira, nesta quinta-feira (30), na Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal). A capacitação tem como objetivo principal garantir que os cursistas sejam capazes de identificar, classificar e minutar decisões sentenças cíveis, adequando-as ás regras estabelecidas pelo Código de Processo Civil (CPC) de 2015. A capacitação segue até sexta-feira (1º).

    Para a servidora Nivalda Santos Alves, lotada no Fórum de Penedo, estar sempre atualizada sobre os temas que interferem diretamente em sua atuação é de suma importância. “Eu sou formada em Direito e já tenho conhecimento sobre o assunto, mas no curso estou tendo a oportunidade de aprofundar a discussão e estou gostando muito porque está deixando tudo bem mais claro”, contou.

     O magistrado Lucas Dória Ferreira acredita que entender as nuances das regras que regem a prestação jurisdicional é de interesse de todo e qualquer operador Direito que trabalhe, principalmente, dentro do Poder Judiciário.

    “Todo o curso de aperfeiçoamento, todo o esforço para qualificar servidores e magistrados é importante porque reflete diretamente na nossa atividade e no serviço prestado ao público. No caso do Código de Processo Civil, nós temos uma importância mais destacada, pois é uma ferramenta diária de todo o servidor”, afirmou.

    Ainda de acordo com o juiz, a alteração legislativa em todo o CPC implica em modificações não só de regras processuais e regulamentos, mas também em hábitos e costumes. “Existe um certo delay entre o sancionamento da norma e o reflexo na realidade. É preciso que o Poder Judiciário conheça esse material, estude essa nova regra e venha, a partir daí, implementar na sua atividade diária”, avaliou.


Rebecca Bastos - Esmal TJ/AL

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