Juízes e servidores devem informar sobre existência de peças históricas em suas unidades
Objetos poderão compor o acervo do Memorial do Poder Judiciário de Alagoas, que funcionará na antiga sede do Tribunal de Justiça, no Centro de Maceió
Prédio histórico onde funcionará o Memorial do Poder Judiciário de Alagoas. Foto: Itawi Albuquerque
Magistrados e servidores devem informar à comissão encarregada da criação do Memorial do Poder Judiciário de Alagoas sobre a existência de objetos de cunho histórico em suas unidades de trabalho. Livros, documentos, mobílias, relógios, tinteiros, carimbos, fotos, máquinas de datilografia e placas comemorativas são alguns dos objetos que podem vir a compor o acervo do Memorial, que funcionará no prédio histórico do Tribunal de Justiça, no Centro de Maceió.
Outros objetos de interesse são peças decorativas, urnas de eleição, instrumentos de crime, canetas, mata borrão e pertences de ex-juízes e tabeliães. Magistrados e servidores podem encaminhar as informações e respectivas imagens dos objetos, via ofício, à Secretaria Especial da Presidência do TJ/AL, que disponibilizará os dados à comissão.
A comissão responsável pelo projeto do Memorial foi designada pelo presidente do TJ/AL, desembargador Otávio Praxedes, e tem à frente o juiz Claudemiro Avelino de Souza, da 2ª Vara de Penedo. Também fazem parte o juiz Orlando Rocha Filho, da 6ª Vara Cível da Capital; Jorge Torres e Cláudia Lisboa, do Departamento de Engenharia e Arquitetura do TJ/AL; José Baptista, diretor de Tecnologia da Informação; Maikel Marques, diretor de Comunicação do Tribunal, e Ednilda Lessa, secretária especial da Presidência. A expectativa é que o Memorial funcione já no ano que vem.
Diego Silveira - Dicom TJ/AL
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