Corregedor Fernando Tourinho conhece estrutura de segurança do TJSP
Objetivo é trazer tecnologias voltadas ao monitoramento do Judiciário alagoano, em benefício de juízes, servidores, promotores, advogados e sociedade em geral
Corregedor visita Centro Integrado de Monitoramento (CIM) do TJSP.
O corregedor-geral da Justiça, desembargador Fernando Tourinho, visitou o Centro Integrado de Monitoramento (CIM) do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), nesta quinta-feira (08), com o objetivo de conhecer a estrutura para, futuramente, aprimorar o sistema de segurança do Judiciário Alagoano.
“É uma novidade que queremos levar para Alagoas e nosso intuito é conhecer melhor a dinâmica de funcionamento desse moderno centro de monitoramento. É uma necessidade do Judiciário evoluir no âmbito da segurança e esse benefício não abrange apenas magistrados, mas também servidores, promotores, advogados e a sociedade em geral. Investir em segurança é cuidar das pessoas”, comentou o corregedor.
Na quarta-feira (07), os representantes do Centro Integrado de Monitoramento também trocaram experiências com uma comissão do TJAL formada pelo diretor da Diretoria Adjunta de Administração (Darad), Judson Cabral, o coronel Elias Silva de Oliveira, chefe da Assessoria Militar, e a coordenadora de Arquitetura, Cláudia Lisboa.
Em outra ocasião, o presidente do TJAL, Tutmés Airan, também visitou o centro de segurança daquele Judiciário.
Segurança no TJSP
O Centro de Monitoramento (CIM) do TJSP foi inaugurado em 2017 e é formado por estações de trabalho interconectadas com os edifícios sob sua responsabilidade, o que permite ao operador acessar rapidamente qualquer das câmeras do prédio e receber imagens em tempo real. Ele também pode visualizar a planta do edifício e tem à disposição protocolos de segurança específicos, além de outras funcionalidades.
A unidade conta, ainda, com sala de gerenciamento de crises, centro de processamento de dados, auditório para treinamentos de segurança e sala de imprensa. Além disso, também dispõe de diversas funcionalidades, como o watchphone, linha direta com os fóruns que integram o sistema, e o ‘botão do pânico’, dispositivo por meio do qual o magistrado, ao acionar um controle remoto, dispara um alarme no CIM, que liga a câmera de seu gabinete.
Niel Antonio – Ascom CGJ/AL
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