Corregedoria 30/09/2019 - 12:52:11
Humberto Martins apresenta relatório do 1º ano na Corregedoria Nacional
Com o lema “Magistratura forte, cidadania respeitada!”, publicação digital pode ser conferida no site do CNJ; corregedor de Alagoas, Fernando Tourinho enaltece trabalho no Judiciário nacional

Ministro Humberto Martins entrega publicação ao ministro Dias Toffoli. Foto: CNJ Ministro Humberto Martins entrega publicação ao ministro Dias Toffoli. Foto: CNJ

O corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins, retratou a atuação da Corregedoria Nacional de Justiça por meio da revista “Prestando Contas”, um relatório de um ano de sua gestão, que buscou a valorização da magistratura com boas práticas processuais e administrativas dos diversos tribunais que integram o sistema de justiça brasileiro.

Com o lema “Magistratura forte, cidadania respeitada!”, a Corregedoria Nacional de Justiça tem estimulado o desenvolvimento das corregedorias do país, com aperfeiçoamento de tecnologias, uniformidade de procedimentos nas inspeções judiciais e extrajudiciais, incentivo à cultura de gestão e o estabelecimento de metas específicas para garantir serviços mais céleres à sociedade.

O ministro alagoano destacou que é necessário disseminar boas práticas processuais e administrativas dos diversos tribunais que integram o sistema de justiça brasileiro, com o objetivo de atender os anseios dos brasileiros por uma Justiça célere.

“A Corregedoria Nacional de Justiça caminha de mãos dadas com a magistratura em defesa dos interesses da cidadania e na construção de uma sociedade mais justiça e solidária. O trabalho ao longo deste ano foi intenso, porém gratificante, pois atuamos com a certeza de que estamos construindo um Poder Judiciário mais ágil e eficiente”, destacou o  ministro Humberto Martins.

Para o corregedor-geral da Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho, coordenador do segmento estadual do Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor), a Corregedoria Nacional de Justiça realiza um trabalho imprescindível para a evolução das corregedorias e, consequentemente, para os serviços que são prestados à sociedade.

“O relatório anual do trabalho desenvolvido pelo ministro Humberto Martins a frente da Corregedoria Nacional de Justiça representa uma das medidas de transparência do Conselho Nacional de Justiça. Ao longo desse período, o ministro tem trabalhado incansavelmente para melhorar os serviços e isso tem se refletido em agilidade, eficiência e uniformidade de procedimentos do Judiciário como um todo”, comentou Fernando Tourinho.


Corregedor-geral da Justiça de Alagoas, Fernando Tourinho, coordenador do Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor). Foto: CNJ


De agosto de 2018 a agosto de 2019, os números refletem o esforço do ministro Humberto Martins na busca por um Poder Judiciário mais célere. Ao longo do primeiro ano de gestão, foram distribuídos 9.628 processos e baixados definitivamente 9.784; em plenário, foram julgados 197 processos de relatoria do ministro, bem como foram realizadas inspeções ordinárias em 14 tribunais, e editadas 13 recomendações, 48 portarias, duas orientações e 11 provimentos.

Logo que foi empossado no cargo de corregedor nacional de Justiça, Humberto martins anunciou a implementação de três iniciativas estratégicas a serem desenvolvidas em seu primeiro ano de gestão: criação do Fórum Nacional das Corregedorias (Fonacor); desenvolvimento e implantação, em todas as corregedorias, de uma plataforma única para tramitação dos processos (PjeCor); e institucionalização de um sistema de metas específico para os serviços extrajudiciais.

Ainda no relatório, o ministro destacou que “As corregedorias precisam ter uma administração participativa e moderna, aberta ao debate de ideias que possam trazer melhorias ao sistema de controle do Judiciário. Em outras palavras, na medida em que as corregedorias identificam os problemas e propõem as soluções, estão contribuindo para a gestão do Poder Judiciário”, disse.

As ações deste primeiro ano do ministro a frente da Corregedoria Nacional de Justiça podem ser conferidas no relatório divulgado no site do CNJ. Clique aqui e confira.


Niel Antonio - Ascom CGJ/AL

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