CGJ/AL analisa mais de 1.600 processos de cinco unidades judiciárias
Servidores do setor de Inspeção e Correição coordenados pelos juízes auxiliares da CGJ visitaram comarcas do interior e Unidades da Capital
Visita realizada na 26ª Vara Cível da Capital Família, na Ufal, buscou verificar rotinas de trabalho e trocar experiências. Foto: cortesia
O setor de Inspeção e Correição coordenado pelos juízes auxiliares da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJ/AL), João Paulo Martins e Antônio Rafael Casado, analisou 1.622 processos, durante o mês de janeiro. Até o momento, foram realizadas visitas às comarcas de Pilar, Maragogi, Passo de Camaragibe, 26ª Vara Cível da Capital – Família e 10º Juizado Especial Cível.
Todas as inspeções realizadas são feitas de forma eletrônica e no âmbito da Corregedoria com uma equipe própria, uma vez que todos os processos são digitais e a equipe se desloca até a unidade jurisdicionada para passar o relatório do que foi analisado.
Para a servidora da CGJ, Rossane Teixeira, a programação de inspeções do mês de janeiro foi bastante satisfatória, mas ainda há o que ser melhorado. “Hoje já existe uma campanha muito grande do nosso Tribunal, bem como da Corregedoria em relação às inspeções. Eu diria que nós estamos chegando no nosso objetivo, sendo necessária uma análise frequente nas unidades judiciárias para que, assim, ocorra o permanente avanço na prestação jurisdicional em Alagoas”, pontuou.
Conforme o cronograma, 49 unidades judiciárias de Alagoas receberão visitas da equipe até o mês de julho. Em agosto, será realizada uma inspeção geral, abrangendo as 152 unidades judiciárias e Turmas Recursais. As atividades do segundo semestre ainda serão definidas.
“Ter uma troca de experiências e sentir as dificuldades é um dos objetivos das visitas, além de verificar a gestão das rotinas de trabalho para fazer toda essa análise e ter uma melhor conclusão de como a comunidade está funcionando”, comentou o juiz auxiliar da CGJ, Antônio Rafael Casado.
Na análise estão incluídos os casos de improbidade administrativa, processos que fazem parte da Meta 4 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), bem como réus presos, prioridades legais, tais como infância e idosos, os casos paralisados há mais de 100 dias, os julgados e ainda não arquivados, dentre outros.
Fernanda Santos - Ascom CGJ/AL
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