Corregedoria 16/03/2020 - 14:50:53
Ouvidoria Judiciária em conexão com a sociedade alagoana
Em comemoração ao Dia do Ouvidor, celebrado oficialmente nesta segunda-feira (16), o ouvidor Diógenes Tenório avalia a importância do setor

Diógenes Tenório, ouvidor judiciário. Foto: Itawi Albuquerque Diógenes Tenório, ouvidor judiciário. Foto: Itawi Albuquerque

Promovendo a transparência e excelência nos serviços públicos prestados, a Ouvidoria alagoana busca aproximar o Poder Judiciário da sociedade. Em celebração ao Dia do Ouvidor, comemorado oficialmente nesta segunda-feira (16), o ouvidor do Judiciário alagoano Diógenes Tenório avalia o papel do setor, não apenas no âmbito da Justiça, como também em outros segmentos. 

O departamento funciona no prédio da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJ/AL) e é responsável por receber sugestões, reclamações, críticas, elogios e pedidos de informação. Sabendo disso, o ouvidor avalia a importância da conexão com a sociedade e ressalta a forma objetiva e direta dos procedimentos. 

“Hoje, graças à Ouvidoria, o jurisdicionado chega aqui e registra o seu reclamo e nós é que fazemos essa ponte entre o juiz que está conduzindo o processo e, naturalmente, o jurisdicionado, que é o destinatário maior e único dessa questão, para que, assim, os resultados sejam naturalmente apressados e para que nós tenhamos uma colheita de bons resultados nesse liame entre justiça e jurisdicionado”, comentou Diógenes Tenório. 

Para o magistrado Geneir Marques, o trabalho realizado pela ouvidoria é de fundamental importância, servindo de elo entre as partes e o Judiciário e, além disso, tem por missão apontar eventuais equívocos.

“O Dr. Diógenes vem desenvolvendo o trabalho com absoluto compromisso e respeito aos integrantes do Judiciário e às partes. A Ouvidoria certamente contribui para que as dúvidas sejam solucionadas e eventuais equívocos sejam levados ao conhecimento de juízes e servidores em tempo real, o que acarreta um pronto atendimento, viabilizando uma escorreita prestação jurisdicional”, pontuou o juiz.

Para fazer uma denúncia, entretanto, o usuário precisa se identificar, pois o anonimato, nestes casos, é vedado pela Constituição Federal. Quando o jurisdicionado entra em contato com o órgão para solicitar a resolução de um processo em atraso, por exemplo, os ouvidores consultam o estágio do recurso e a manifestação é encaminhada ao juízo competente, que dá uma resposta ou presta informações necessárias ao andamento do processo. 

Ainda sobre a representação e valorização do ouvidor e do departamento, Diógenes avalia a responsabilidade de tentar conciliar os interesses.“Tentar solucionar os conflitos da maneira mais harmoniosa possível. Nós temos logrado êxito aqui com os colegas magistrados fazendo com que esses resultados sejam obtidos dentro de um clima de pacificação, sem tumulto, mas resultando em uma incursão muito proveitosa pelo melhor resultado da justiça”, pontuou. 

Quem deseja formalizar uma manifestação deve entrar em contato com a Ouvidoria, seja por meio de ligação telefônica, através dos números 4009-3801/4009-3802/4009-3803, e-mail ouvidoria@tjal.jus.br, ou por meio de formulário disponibilizado no site do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). Se preferir, o interessado pode enviar carta ou procurar a Ouvidoria Judiciária, de segunda a sexta, de 7h30 às 13h30, na Rua do Livramento, nº 384, no Centro de Maceió.


Fernanda Santos - Ascom CGJ/AL

imprensacgj@tjal.jus.br - (82) 4009-3826