CGJ/AL define prioridades aos serviços prestados através de teletrabalho
Atividades estão sendo exercidas de maneira remota por magistrados e servidores do Judiciário alagoano, em virtude da pandemia pelo Novo Coronavírus (Covid-19)
Atividades do Judiciário alagoano estão sendo cumpridas por teletrabalho. Foto: Itawi Albuquerque
Mesmo em meio ao contexto de pandemia pelo Novo Coronavírus (Covid-19), magistrados e servidores do Judiciário alagoano continuam engajados em oferecer uma prestação jurisdicional adequada à sociedade. Em virtude da suspensão do atendimento presencial, estabelecida pelo Ato Normativo Conjunto nº 04/2020, as atividades vêm sendo realizadas através de teletrabalho.
“A Justiça alagoana continua aberta para atender as demandas da sociedade, principalmente nos casos de urgência quando detectados. O atendimento por teletrabalho é uma forma inovadora de conseguirmos dar continuidade às atividades exercidas por magistrados e servidores e isso só está sendo possível graças à virtualização dos procedimentos do Judiciário como um todo”, ratificou o corregedor-geral da Justiça, desembargador Fernando Tourinho.
O corregedor-geral estimula o teletrabalho no Judiciário alagoano, inclusive, as demandas da Corregedoria Geral da Justiça de Alagoas (CGJ/AL) também estão sendo cumpridas de maneira remota.
O setor de Inspeção e Correição é um exemplo do que está ocorrendo com as demais unidades judiciárias do Estado. Rossane Teixeira, que é a coordenadora, afirma que as atividades a partir do teletrabalho não foram prejudicadas e a produtividade continua satisfatória. Para isso, a equipe se comunica de maneira virtual, através do WhatsApp e também pelo Intrajus.
“Estamos seguindo o cronograma, de maneira normal, todos empenhados e com responsabilidade, tendo ciência do quão importante é o trabalho que desenvolvemos para os jurisdicionados. É uma forma que a gente encontrou para não parar as atividades e de proteger todo mundo, nesse período difícil que estamos passando – e espero que passe logo”, comentou Rossane.
Nesta segunda-feira (23), o desembargador Fernando Tourinho elencou algumas prioridades aos procedimentos a serem adotados pelas unidades judiciárias. As medidas orientativas aos juízes, assessores e demais servidores têm o objetivo de dinamizar as atividades do Judiciário como um todo.
Nos gabinetes, devem ser priorizados os casos de urgência; a fila de sentenças; as decisões interlocutórias; os processos conclusos há mais de 100 dias; além da verificação se os processos que se encontram na fila de sugestão de vinculação a temas de precedentes estão corretos, de acordo com o LEIA precedentes.
Nas secretarias, devem ser priorizados os casos de urgência; processos paralisados há mais de 100 dias; o cadastro de processos (ratificar ou retificar classe, assuntos, partes e representantes); o histórico das partes; baixa de processos; e a verificação das filas no Sistema de Automação da Justiça (SAJ).
Niel Antonio - Ascom CGJ/AL
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