Coletiva 05/08/2009 - 09:17:48
Desa. Elisabeth: “relatório do CNJ fortalece minha gestão à frente do TJ/AL"


Presidente do TJ concede entrevista coletiva à imprensa de Brasília-DF Presidente do TJ concede entrevista coletiva à imprensa de Brasília-DF Tarcísio Tenório

     Após a aprovação do relatório pelo plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta terça-feira (3), a presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargadora Elisabeth concedeu entrevista coletiva à imprensa de Brasília-DF, manifestando satisfação com as boas práticas destacadas pelo órgão em relação a várias áreas da Justiça alagoana. “Assumi a Presidência do Tribunal de Justiça esse ano e muitas recomendações vem justamente me auxiliar no desempenho da gestão”, ressaltou.

     Segundo a chefe do Judiciário de Alagoas, medidas de saneamento em várias áreas do TJ/AL já vem sendo tomadas em sua administração. “Esse relatório de inspeção vai nos fortalecer no cumprimento das metas da Presidência do Tribunal de Justiça”, complementou.

     Para a desembargadora-presidente da Corte estadual, o conjunto de recomendações e determinações do CNJ vai exigir empenho redobrado das equipes de trabalho da Presidência e da Corregedoria do Judiciário alagoano. ”Enviaremos as informações que o CNJ solicitou dentro dos prazos estabelecidos”, afirmou.

     A presidente do TJ/AL lembrou ainda que tanto ela quanto o desembargador-corregedor José Carlos Malta Marques assumiram os cargos em fevereiro deste ano, poucos meses antes da inspeção do CNJ, realizada em maio. Mas reiterou que não se furtarão em buscar soluções para as deficiências encontradas. “Cabe a nós que estamos agora à frente da gestão do Tribunal envidarmos todos os esforços para cumprirmos essas metas e assim atender a as determinações do CNJ”, afirmou.

     Uma equipe de trabalho envolvendo juízes e servidores será designada pela Presidência e Corregedoria do TJ/AL para analisar detalhadamente todo o teor do relatório. Para a desembargadora-presidente, os problemas de maior gravidade são os atrasos processuais, deficiências na área de informática, dificuldades nos processos de presos provisórios, e os problemas estruturais do Fórum de Maceió, cujas obras de reparação, iniciadas na gestão anterior, tiveram prosseguimento na atual administração.