Oficiais de Justiça do TJAL atuam para garantir direitos nas Comarcas de Alagoas
Presidente Klever Loureiro e corregedor Fábio Bittencourt também parabenizaram categoria pelo Dia do Oficial de Justiça, celebrado hoje em todo o Brasil
O presidente Klever Loureiro e o corregedor Fábio Bittencourt reconhecem a importância dos 320 oficiais de Justiça do TJAL para concretização da justiça em Alagoas, principalmente neste momento de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.
“Estão na linha de frente da missão do Poder Judiciário de Alagoas. Quero parabenizar a todos pelo trabalho realizado sempre com muito profissionalismo”, avisou o presidente Klever Loureiro.
“A atuação desses profissionais, sem dúvida, é imprescindível para que este Tribunal siga envidando esforços no sentido de entregar aos jurisdicionados um serviço célere e eficiente”, reforçou o corregedor Fábio Bittencourt.
Ao reconhecer o papel dos oficiais para a garantir de direitos, os desembargadores também parabenizaram a categoria pelo Dia do Oficial de Justiça, celebrado nesta quinta (25).
TJAL tem 320 oficiais de Justiça
O Poder Judiciário de Alagoas conta com 320 oficiais de Justiça, dos quais 103 estão lotados na Central de Mandados da Capital. Atualmente, eles atuam em regime de urgência.
“Buscas e apreensões de bens, penhora de bens e afastamento de agressores dos seus lares conjugais são algumas das atribuições dos oficiais”, explicou Gustavo Macedo, da Central de Mandados da Capital, em recente entrevista à TV Tribunal.
Outros 27 oficiais trabalham ligados à Central de Mandados de Arapiraca, segunda maior cidade de Alagoas. Diariamente, eles cumprem inúmeras determinações judiciais, inclusive as ligadas à Lei Maria da Penha.
“Quando o juiz determina que o agressor desocupe o lar conjugal, a gente conta com apoio da Patrulha Maria da Penha para cumprir a ordem judicial”, exemplifica o oficial de Justiça Anderson Protázio, de Arapiraca.
Carol Albuquerque, de Maceió, e Anderson Protázio, de Arapiraca: oficiais do TJAL
Dificuldades do cotidiano
Atual presidente do Sindicato dos Oficiais de Justiça de Alagoas (Sindojus/AL), o servidor Williams Andrade lembrou, por meio de assessoria, que a profissão é marcada pelo “risco do cotidiano”.
“Nossa profissão é marcada pelo risco do cotidiano. Para agravar a tensão do nosso dia-a-dia temos que efetivar a justiça em meio à pandemia do coronavírus”, afirmou o sindicalista.
Anderson Protázio e Williams Andrade em recente reunião com presidente Klever Loureiro
Reconhecimento do CNJ
O ministro Luiz Fux, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também destacou a relevância do papel desempenhado pelos oficiais de Justiça para garantia de direitos.
“Eles e elas “atuam como longa manus dos magistrados e contribuem sobremaneira para a concretização da Justiça e para a pacificação social”, afirmou.
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Maikel Marques – Dicom TJAL
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