Corregedor-geral prega esforço coletivo para seguir orientações do CNJ
Malta Marques enalteceu "boas práticas" do Judiciário alagoano
Desembargador José Carlos Malta Marques: “documento nos traz recomendações que serão adotadas para melhorar nossos serviços” Caio Loureiro
O corregedor-geral da Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, ratificou, durante entrevista coletiva à imprensa, na manhã desta quarta-feira (6), a necessidade de esforço coletivo no sentido de seguir as orientações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que apresentou terça-feira relatório sobre a inspeção realizada em toda a estrutura do Judiciário alagoano.
“O Judiciário é um só em todo o Brasil e não há distinção entre o Federal e o Estadual. Vamos unir forças para solucionar as sugestões apresentadas pelo CNJ”, afirmou o desembargador, durante entrevista coletiva em que os profissionais de imprensa puderam esclarecer suas dúvidas sobre o documento aprovado por unanimidade no plenário do CNJ, em Brasília (DF).
Depois da exposição da desembarcadora presidente, Elisabeth Carvalho do Nascimento, o corregedor-geral da Justiça afirmou que o relatório do CNJ constatou uma realidade já detectada pelos que compõem o corpo administrativo do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). “O judiciário tem uma estrutura antiga e estamos adotando medidas no sentido de destravá-lo”, reforçou.
Malta Marques também destacou o ponto do relatório que mostra as oito boas práticas no Judiciário Alagoano. “Central de Conciliação, 17ª Vara Criminal – Crime Organizado, 1ª Vara Cível da Capital, Fórum Universitário, Escola da Magistratura e Central de Mandados são alguns dos pontos positivos elencados pelo relatório produzido durante a inspeção do CNJ”, diz o desembargador.
Sob responsabilidade do corregedor nacional de Justiça, ministro Gilson Dipp, o documento sobre o Judiciário alagoano também faz referência elogiosa à estrutura do gabinete do desembargador José Carlos Malta Marques, onde “se constatou a existência de um controle rigoroso sobre a freqüência e o cumprimento do horário por parte dos servidores”.
“Além dos pontos positivos, o documento também nos traz recomendações que serão adotadas no sentido de melhorar a prestação de nossos serviços”, reforçou o corregedor-geral da Justiça, que também pregou o fortalecimento da instituição através das boas práticas de seus integrantes.













