Nupemec discute retomada das atividades presenciais da Justiça Restaurativa
'Por mais que a Restaurativa seja possível na forma virtual, a proximidade com as pessoas é importante', destacou o juiz José Miranda
Reunião do Nupemec com as facilitadoras ocorreu na manhã desta quarta (28).
O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) promoveu reunião virtual, nesta quarta (28), com facilitadoras da Justiça Restaurativa que atuam no Juizado de Violência Doméstica da Capital. O objetivo foi discutir a retomada das atividades presenciais do programa.
"O retorno será parcial, como em todo o Tribunal de Justiça. Por mais que a Restaurativa seja possível na forma virtual, a proximidade com as pessoas é importante", disse o juiz José Miranda, vice-coordenador geral do Nupemec.
Nesta quarta, foi publicado ato normativo regulamentando o retorno das atividades presenciais no Judiciário estadual. A partir de 2 de agosto, a presença dos servidores deverá ser, diariamente, de no mínimo 50% do total da lotação da respectiva unidade administrativa e judicial.
Para a facilitadora Rita Régis, as atividades presenciais vão dar à população mais acesso à Justiça Restaurativa. "A retomada vai acontecer de forma escalonada e vai possibilitar ampliar a atuação da Justiça Restaurativa em 2021", destacou.
A Justiça Restaurativa busca fazer com que as pessoas envolvidas em conflitos possam conversar e entender a causa do problema. Esse modelo de Justiça traz à tona a origem do conflito e discute questões emocionais, familiares, sociais e comunitárias.
Também participaram da reunião a supervisora do Nupemec, Moacyra Rocha, e as facilitadoras Ylana Jobim, Marizângela Vasconcelos, Renalva Santos, Ana Paula Araújo Rodrigues, Ana Karine Almeida, Anne Nayara Rocha, Isamélia Gualberto e Flávia da Silva Costa.
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