Presidente Klever Loureiro reafirma importância de museu para preservar história de AL
Reaberto ao público nesta quinta, Centro de Memória do TJAL eterniza fatos históricos da sociedade alagoana; visitas de segunda a sexta, das 8h às 13h
 Diretora Irina Costa explica funcionamento interativo do museu. Foto: Maikel Marques
								Diretora Irina Costa explica funcionamento interativo do museu. Foto: Maikel Marques  
							O desembargador Klever Loureiro, presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), reafirmou, nesta quinta-feira (12), que o Centro de Cultura e Memória do Poder Judiciário é equipamento de suma importância para a manutenção e para a preservação de parte da história política, jurídica e social de Alagoas.
“A história precisa ser contata, preservada. É uma honra reinaugurar este espaço”, avisou o desembargador, ratificando a qualidade da pesquisa desenvolvida pelo juiz Claudemiro Avelino, titular da Comarca de Penedo e curador do Centro, que abriu suas portas ao público somente hoje (12).
 Presidente Klever reafirma importância do Centro de Memória. Foto: Maikel Marques
Presidente Klever reafirma importância do Centro de Memória. Foto: Maikel Marques
O espaço tinha sido inaugurado em janeiro, na gestão do desembargador Tutmés Airan, mas não pôde receber visitas por causa das restrições sanitárias decorrentes da pandemia do novo coronavírus. “O museu não teria sido possível sem o zelo do Claudemiro Avelino”, relembrou Tutmés Airan.
Museu está pulsando
Para o ex-presidente, o acervo ‘está pulsando, com vida, muita vida”, para que não se esqueça o que aconteceu na história de Alagoas. O episódio de violência contra as religiões de matriz africana, conhecido como Quebra de Xangô, é um dos temas que não podem ser esquecidos, relembrou Tutmés.
Quem visitar o museu vai encontrar um acervo rico em fotografias e documentos históricos relacionados aos desdobramentos jurídicos, por exemplo, de casos emblemáticos, como o assassinato do industrial Delmiro Gouveia, em 1917, e o impeachment do governador Muniz Falcão, em 1957.
Informações sobre a instalação da Corte de Justiça e construção do Palácio da Justiça, projetado pelo arquiteto Luigi Lucarini e inaugurado em 1912, também estão disponíveis. A maquete em 3D, com conteúdos ativados de forma interativa, é outra atração de quem chega ao Museu do TJAL.

Advogado Felipe Lins envia por e-mail selfie com Tia Marcelina
Interação social
“O centro contribui para uma maior aproximação do Judiciário com a sociedade alagoana”, comentou a servidora Irina Costa, atual diretora do CCM do TJAL. Ela enfatizou que a interatividade de alguns dos totens do museu contribui para que já seja considerado um dos mais modernos do Brasil.
O advogado Felipe Lins foi um dos que já experimentaram fazer uma selfie com personagem histórica. Ele eternizou momento ao lado da Tia Marcelina. Logo após alguns cliques no totem interativo, enviou a imagem ao seu e-mail. Tudo muito simples. “Gostei da novidade”, comentou.
O museu funciona com 50% de sua capacidade de lotação. Na entrada, é feita a aferição da temperatura dos visitantes. Totens com álcool em gel estão disponíveis. É obrigatório o uso de máscara.
Os desembargadores Washington Luiz e Fábio Bittencourt, atual corregedor-geral da Justiça, o presidente do Tribunal de Contas de Alagoas, conselheiro Otávio Lessa, o presidente do Funjuris, juiz Alexandre Lenine, diretores e servidores do TJAL também acompanharam a solenidade.
 
																					 
																					 
																			 
     
     
 
 
  
  
  
 












