TJAL, Seris e CNJ debatem funcionamento do Escritório Social
Equipamento é voltado para o atendimento de pessoas que deixam o sistema prisional
Reunião que tratou do Escritório Social ocorreu nesta sexta (12), na sede do TJAL. Foto: Seris
Representantes do Tribunal de Justiça (TJAL), da Secretaria de Ressocialização (Seris) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) discutiram, nesta sexta (12), o funcionamento do Escritório Social. Inaugurado no final do ano passado, em Maceió, o equipamento é voltado para atender egressos do sistema prisional, por meio da oferta de capacitação profissional, assistência psicossocial, jurídica e acesso ao mercado de trabalho.
De acordo com Pollyanna Alves, coordenadora-adjunta do Eixo Cidadania do Programa Fazendo Justiça, do CNJ, foram feitas visitas ao Escritório Social, que funciona no prédio da Seris, no Farol. "Verificamos que a sede está em um excelente local, muito bem equipado e com equipe própria. Agora é qualificar os trabalhos para que a gente consiga atender ainda mais egressos", destacou.
Ela explicou ainda que deverá ser feito um trabalho voltado para as pessoas pré-egressas, alinhando as unidades prisionais com o Escritório Social. "A ideia é que a gente consiga ter um dos primeiros projetos na implementação da metodologia em uma unidade prisional do país, aqui no estado, e aí sem dúvida fortalecer e continuar acompanhando de perto a qualificação dos serviços".
Participaram da reunião o supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), desembargador Celyrio Adamastor, o titular da Seris, coronel Marcos Sérgio, e os juízes Diego Dantas e José Miranda.
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