150 estudantes acompanham sessão plenária do TJAL
Visita foi promovida pelo Nupemec, com alunos das faculdades Raimundo Marinho, Pitágoras e Seune, instituições onde funcionam Cejuscs
Sessão do Pleno do Tribunal de Justiça, nesta terça (13). Foto: Caio Loureiro.
Cerca de 150 estudantes de três faculdades de Direito compareceram, nesta terça-feira (13), para acompanhar a sessão do Pleno do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL).
A visita foi promovida pelo Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do TJAL, em parceria com as faculdades Raimundo Marinho, Pitágoras e Seune, todas instituições onde funcionam Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs).
O desembargador Tutmés Airan, coordenador do Nupemec, recepcionou os acadêmicos e enfatizou a importância da solução consensual de conflitos. Segundo Tutmés, os Cejuscs mais bem sucedidos são os que funcionam em parceria com faculdades.
“A gente tem estimulado muito essa política de conciliação e mediação, porque seguramente é o melhor caminho para o Judiciário atender a demanda que chega, a qual é humanamente impossível atender sem os meios alternativos de resolução de conflitos”, ressaltou Tutmés Airan.
Também falaram com os alunos o juiz José Miranda, vice-coordenador do Nupemec; o juiz Anderson Passos; a servidora Moacyra Rocha, supervisora do Nupemec; e a secretária da 1ª Câmara Cível, Margarida Melo, que palestrou sobre a organização das atividades judiciais do Tribunal.
“Estar aqui hoje no Plenário do TJAL para mim é uma experiência ímpar, até porque estou diante de autoridades que já tem uma grande carreira e um grande caminho dentro do Judiciário”, comentou Antônio Leopoldino, aluno do 7º período de Direito da faculdade Seune.
Wilson Vicente, que cursa o 8º período na faculdade Pitágoras, destacou a contribuição da atividade para sua formação. “Contribui demais, porque a gente vê a prática do direito acontecendo, a gente vê o que realmente será nosso convívio, nossa atividade laboral, é de suma importância ter isso”.
“Acredito que é bastante importante para o nosso conhecimento, para a nossa prática jurídica, pois tenho esse objetivo de exercer a advocacia e possivelmente seguir na magistratura”, avaliou ainda Clayton Carvalho, estudante do 8º período da faculdade Raimundo Marinho.
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