Revista da Esmal avança quatro níveis de relevância em avaliação da Capes
Agora com classificação B1, periódico passa a ser considerado como de excelência nacional
Revista está aberta para submissão de artigos e possui fluxo de publicação contínuo com sistema de dupla revisão às cegas. Arte: Carolina Amancio
“Essa conquista é o reconhecimento de um intenso esforço para a elevação qualitativa da revista. É resultado da alta qualidade dos trabalhos publicados, da imparcialidade avaliativa e do espírito inventivo das produções veiculadas no periódico”. A fala é da juíza Lorena Sotto-Mayor, coordenadora geral de cursos da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal), instituição responsável pela publicação. Desenvolvido e mantido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Qualis é um sistema brasileiro de avaliação de revistas científicas. A classificação B1, obtida pela publicação online da Revista da Esmal na última avaliação da Capes, eleva o periódico ao status de excelência nacional.
A revista possui fluxo de publicação contínuo, no qual os artigos científicos aprovados ganham visibilidade em edição virtual durante todo o ano, não sendo necessário aguardar o fechamento da edição. Pesquisadores, professores e alunos de pós-graduação da área de Direito e afins podem ser produzir os trabalhos científicos em grupos de até quatro pessoas. Os autores podem ser graduados, mestres, doutores, mestrandos e doutorandos. No caso de graduados, é necessária a coautoria de ao menos um mestre ou doutor.
Cada produção é avaliada por pelo menos dois revisores, geralmente mestres e doutores de instituições de ensino superior e/ou pesquisa, com formação e experiência. Durante a revisão, os profissionais não têm acesso ao nome dos autores dos artigos. Os trabalhos aprovados pelo Conselho Editorial circularão em formato virtual ao longo de todo o ano, a partir da aprovação.
Segundo a diretora da Biblioteca Geral do Judiciário, Mirian Alves, a Revista da Esmal seguirá buscando agregar inovações e boas práticas, e o salto de classificação do Qualis B5 para o B1 atrairá ainda mais pesquisadores para o periódico, tendo em vista sempre a excelência da publicação no meio acadêmico.
“A classificação resulta de um trabalho contínuo de adoção das melhores práticas de editoração científica, do cuidado para alcançar os parâmetros indicados pela Capes e do zelo com a qualidade dos artigos publicados. Tudo isso contribuiu para que não apenas atendêssemos aos critérios técnicos, mas também para obtermos um bom alcance dos artigos publicados”, conclui Mirian.
Carolina Amancio e Mauricio Santana - Ascom Esmal
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