GMF discute políticas penais com integrantes do Conselho da Comunidade
Desembargador Celyrio Adamastor destacou a importância da união das entidades para a ressocialização dos presos
Encontro foi realizado no Pleno do TJAL. Foto: Adeildo Lobo
O supervisor do Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF), desembargador Celyrio Adamastor Accioly, realizou, nesta quinta-feira (30), a primeira reunião com os integrantes eleitos do Conselho da Comunidade para alinhar as políticas penais que serão desenvolvidas na capital em 2023.
“O Conselho da Comunidade representa a aproximação da sociedade com os presos e seus familiares. A equipe de trabalho é formada por um conjunto de pessoas que representam vários segmentos da sociedade, nós temos advogados, empresários, a Secretaria de Ressocialização, evangélicos, entre outros. Nós estamos unidos para trabalhar em prol do preso”, disse o desembargador.
A presidente eleita do conselho e chefe do Núcleo Ressocializador da Capital, Larissa Vital, destacou a importância de unificar os esforços para potencializar os resultados dos trabalhos e explicou o principal papel da entidade.
“É muito importante para aproximar as demandas vivenciadas pelos reeducandos e suas famílias da Justiça. Nossa comissão faz visitas, inspeções nos estabelecimentos prisionais para identificar as demandas, bem como também temos tem uma proposta de reintegrar as pessoas presas através do trabalho e do estudo”, contou
O conselho não possui fins lucrativos e é composto por cerca de 30 pessoas, entre titulares, suplentes e membros natos. O exercício da função de conselheiro é voluntário e gratuito. O mandato é de quatro anos.
