GMF debate diretrizes para as ações de 2023 no Sistema Carcerário
Supervisor Celyrio Adamastor discutiu as pautas com os juízes que integram o Grupo de Monitoramento e Fiscalização
Segundo o desembargador Celyrio Adamastor, o objetivo é encontrar maneiras de ressocializar os presos. Foto: Adeildo Lobo
As principais diretrizes a serem aplicadas em 2023 em Alagoas pelo Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF) foram debatidas, nesta quinta-feira (30), durante reunião entre o supervisor, desembargador Celyrio Adamastor Accioly, os juízes Alexandre Machado, Diego Dantas, André Avancini e João Paulo Martins, e integrantes do grupo de trabalho.
Segundo o supervisor, o objetivo é encontrar maneiras de ressocializar os presos para que eles possam ser colocados em liberdade prontos para conviver em paz com a sociedade.
“Essa reunião me coloca a par do que está acontecendo dentro dos presídios e, ao mesmo tempo, os juízes apresentam os trabalhos que eles estão desenvolvendo, como os presos estão, como o Estado está tratando os presos. As pessoas mais capacitadas para passar essas informações para o supervisor são os juízes criminais”, comentou o desembargador.
O juiz Alexandre Machado, um dos titulares da 16ª Vara Criminal da Capital – Execuções Penais, explicou que o GMF está alinhando as diretrizes para alcançar os objetivos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça em relação ao sistema prisional do país.
“Uma das ideias é aperfeiçoar o sistema de inspeção dentro dos presídios do estado de Alagoas, tanto aqui em Maceió quanto no Agreste, conseguir aperfeiçoar a rotina da custódia, a saúde mental dos reeducandos. São diversas diretrizes alinhadas hoje para possamos verificar o avanço ao longo desse ano de 2023”, falou.
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