Corregedoria-Geral da Justiça de AL reduz uso do papel em mais de 62%
Orientação é para que magistrados e servidores utilizem meios eletrônicos; alguns setores não solicitaram papel nos primeiros seis meses
Arte: Clara Fernandes
Com o intuito de contribuir com a sustentabilidade e a contenção de gastos, a Corregedoria-Geral da Justiça de Alagoas (CGJAL) tem implementado medidas para reduzir o consumo de papel pelos departamentos, desde o setor de protocolo, até a chefia de gabinete, que auxilia diretamente o Corregedor-Geral, Des. Domingos Neto.
A orientação para magistrados e servidores é que explorem os meios eletrônicos, o que garante celeridade nos procedimentos e redução no uso de papel pelos setores administrativos. Nos primeiros seis meses, apenas 32 resmas foram utilizadas pelos departamentos, gerando uma economia de 62,7%.
“A pandemia nos mostrou, quando nos obrigou a trabalhar de maneira remota, que é possível exercer nossas funções sem a necessidade de usar papel em todos os procedimentos praticados. Aos poucos, isso vem se tornando rotineiro nos setores, até porque a virtualização processual e a tecnologia já são uma realidade no Judiciário alagoano”, comentou Domingos Neto.
Na chefia de gabinete, por exemplo, nos primeiros seis meses de gestão, foi usada apenas metade de uma resma, o que reflete uma política voltada ao consumo consciente por parte dos servidores. Os demais setores também seguem buscando medidas sustentáveis, a exemplo do Selo Digital, Ascom, Oficiais de Justiça e juízes auxiliares, que não solicitaram papel no referido período.
A medida segue orientações da Resolução CNJ n° 400/2021, que dispõe acerca da política de sustentabilidade no Poder Judiciário, como também a Resolução TJAL 10/2023, que normatiza sobre ações voltadas ao controle de gastos e responsabilidade socioambiental.
Sâmara Souza - Ascom CGJ/AL
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