Alunos conheceram a história do Judiciário durante a semana de acolhimento na Universidade. Foto: Adeildo Lobo.

O Poder Judiciário de Alagoas foi o tema da aula, desta quinta (22), para cerca de 30 alunos do 1º período do curso de Direito da Universidade Federal de Alagoas (Ufal). Os estudantes conheceram o Centro de Cultura e Memória (CCM) e o Plenário do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJAL), fazendo um tour pelo passado e presente da Justiça no estado.

No Pleno da Corte, os alunos puderam conhecer um pouco sobre o funcionamento atual do TJAL, por meio da explanação da secretária da 1ª Câmara Cível, Margarida Melo, que destacou a importância em promover essa proximidade. “Eles conhecerem o Tribunal e verem todo esse sistema, realmente deve causar um entusiasmo nesse iniciar da vida acadêmica”.

Margarida Melo durante apresentação no Pleno do TJAL. Foto: Adeildo Lobo.

Vitor Leite, coordenador-geral do Centro Acadêmico do Curso de Direito da Ufal, explicou que a visita faz parte da semana de acolhimento dos novos alunos.

“O Centro Acadêmico tradicionalmente faz a semana do fera para recepcionar e acolher os novos estudantes da Universidade e sempre somos abraçados pelo Tribunal de Justiça e pelo CCM, mostrando a nossa história e a realidade atual do Judiciário”, explicou.

Para o calouro Daniel Pellenz, conhecer a história da Justiça do estado é fundamental no começo do curso. “Saber o que aconteceu até chegarmos onde estamos hoje e ter esse conhecimento para nós, futuros operadores do direito, podermos fazer a diferença no desenvolvimento da Justiça em nosso estado”.

Para Daniel, conhecer a história da Justiça do estado é fundamental. Foto: Adeildo Lobo.

Segundo Maria Laura Rosas, estagiária do CCM e mediadora das visitas, receber alunos é sempre uma ótima oportunidade para relembrar fatos, conquistas e também situações que não devem ser repetidas.

“São mais de 300 anos da Justiça alagoana, e receber os alunos de direito para que eles tenham noção de pontos importantes da história do estado, que desenvolvam consciência histórica e, assim, sejam bons profissionais para nossa Alagoas”.

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