PGE propõe mutirão de processos de execução fiscal à Presidência do TJAL
Atualmente, Judiciário alagoano conta com programas que dão celeridade a processos, como o Justiça Efetiva Núcleo 4.0 e o Equipe Interagir da CGJ
Procuradores solicitaram apoio do Judiciário nas ações de execução fiscal. Foto: Caio Loureiro.
Na busca pela agilização de ações judiciais na área de execução fiscal, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) solicitou auxílio do Poder Judiciário de Alagoas nesta quarta (9). Em reunião com o presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas, desembargador Fernando Tourinho, os procuradores propuseram a realização de mutirões para andamento de processos dessa natureza.
Segundo o presidente Fernando Tourinho, o assunto deverá ser discutido junto à Corregedoria-Geral da Justiça e aos magistrados.
“Recebemos aqui procuradores do Estado que estão preocupados com o andamento de algumas ações judiciais. Por meio de um levantamento destes processos, iremos discutir com o corregedor-geral da Justiça e magistrados a forma de promovermos a agilização dessas ações”, explicou o desembargador.
Reunião entre PGE e Presidência do TJAL ocorreu nesta quarta (9). Foto: Caio Loureiro.
Atualmente, o Judiciário alagoano conta com programas que promovem maior celeridade no andamento de processos, como o ‘Justiça Efetiva Núcleo 4.0’ e o ‘Equipe Interagir’, da Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ).
Participaram da reunião o subprocurador-geral do Estado, Evandro Pires; os procuradores Eduardo Ramalho, Manuela Pacheco e Leonardo Máximo; e Mariá Tenório, chefe de gabinete da Presidência.
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