Comissão do Funjuris fiscaliza obras de reforma do Fórum da Capital
Conforme determinação da Presidência do TJ, obras estão em ritmo acelerado
Juiz João Dirceu Soares Moraes, em reunião com a comissão gestora do Funjuris durante visita às obras do Fórum da Capital Itawiltanã Albuquerque
O juiz presidente do Fundo Especial de Modernização do Poder Judiciário (Funjuris), João Dirceu Soares Moraes, e a comissão gestora da reforma do Fórum da Capital, visitaram as obras do Fórum na última terça-feira (15), acompanhados dos representantes da Construtora Cotrim e das empresas Frimax e Cad. O objetivo da visita foi vistoriar o andamento dos trabalhos e exigir mais celeridade na conclusão da obra.
Mediante a orientação da presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, de otimizar os trabalhos de reforma do Fórum com o objetivo de concluí-los no mais breve espaço de tempo possível, o juiz João Dirceu, preocupado com o andamento da obra, passou a vistoriar a obra diariamente com a comissão gestora a fim de obter mais celeridade na conclusão, considerando os transtornos causados aos juízes, advogados e promotores na execução dos seus trabalhos e principalmente no atendimento ao público.
Nos últimos 20 dias, as obras ganharam um ritmo acelerado. Todas as empresas envolvidas na reforma aumentaram o seu número de funcionários, objetivando dar um maior andamento ao trabalho. “Quem passa defronte o Fórum hoje, já tem uma outra visão. Até mesmo a fachada já foi reformada. Houve uma aceleração significativa no andamento das obras”, comemorou João Dirceu.
O juiz conta que, ao tempo em que seguem as obras, já iniciaram os processos de licitação para instalação do forro, dos equipamentos de áudio, sinalização, móveis, carpetes e persianas das dependências do Fórum. “Os processos de licitação já estão em andamento para ganharmos tempo. Assim, logo que a construção civil for concluída, começaremos a parte de acabamento, aparelhamento e decoração do prédio”, assegurou.
“Temos nos preocupado em concluir a reforma, mas sempre levando em conta a legalidade e o zelo com o bem público. Não podemos nos descuidar dessas exigências legais”, asseverou João Dirceu.
