Esmal 14/01/2010 - 14:34:45
Concurso nacional “Poesia em Cena” está na reta final
Interpretações dos poemas acontecerão na Esmal, no próximo dia 21

José Márcio Passos, organizador do concurso nacional Poesia em Cena José Márcio Passos, organizador do concurso nacional Poesia em Cena Caio Loureiro (Dicom/TJ)

     O vencedor do concurso literário nacional Poesia em Cena será conhecido no próximo dia 21, no auditório da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal). Dos 68 poemas inscritos em todo o país, doze foram selecionados para participar da última etapa. Entre os poemas que concorrem ao prêmio de 5 mil reais, três são assinados por alagoanos. Os outros nove, são de autores dos demais Estados.

     O concurso é uma realização da Assessoria Cultural da Esmal e conta com o apoio do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL). “A presidente do TJ/AL, desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, vem incentivando várias ações culturais promovidas pela Esmal. Ela é uma poetisa e quer estimular a sensibilidade na área jurídica”, explica José Márcio Passos, assessor cultural da Esmal e organizador do concurso.

     O principal objetivo do concurso é estimular a formação humanística da magistratura por intermédio de manifestações culturais que fortaleçam o diálogo entre a arte e o pensamento jurídico.

     A final e a premiação

     Todos os doze textos selecionados para a final serão interpretados diante da banca examinadora, durante a cerimônia da Esmal, no dia 21 de janeiro. “A interpretação diante dos jurados será o ponto decisivo para a escolha do poema vencedor”, afirma o organizador do concurso.

     Os três textos alagoanos escolhidos para competir na seletiva nacional receberão um prêmio de mil reais. O melhor poema receberá um prêmio de R$ 5 mil e o Troféu Jorge de Lima. O segundo e o terceiro colocado ganharão R$ 4 mil e R$ 3 mil respectivamente. O melhor intérprete levará para casa o valor de R$ 2 mil e o Troféu Nega Fulô.

     Os troféus foram produzidos pelo artista plástico Argélio Novaes, utilizando a técnica de “papier mâché”.

     Os finalistas

     "Sertanejamente", de José Aluciano Martins de Souza (Delmiro Gouveia/AL)

     "O Baile", de Sidney Wanderley (Maceió/AL)

     "Inequação", de Sidney Wanderley (Maceió/AL)

     "Um brinde à Loucura", Marcos Alberto de Souza Oliveira (Cotegipe/BA)

     "Poema em três tempos", Marcos Alberto de Souza Oliveira (Cotegipe/BA)

     "Versos Perversos", Marcos Alberto de Souza Oliveira (Cotegipe/BA)

     "À Tia Louca", Luciana Dias Duarte Falcão (Bauru/SP)

     "A mulher desarmada e seu desarme", Carlos Henrique Costa (Rio de Janeiro/RJ)

     "Açucar Mascavo", Benedito José Falcão (Bauru/SP)

     "Varal", Benedito José Almeida Falcão (Bauru/SP)

     "Claridade", Carlos Frederico Manes Guerreiro (Rio de Janeiro/RJ)

     "Pensando Pessoa", Benedito José Almeida Falcão (Bauru/SP)