Elisabeth debate problemas e busca soluções para comunidades carentes
Governadora em exercício recebeu, em Palácio, lideranças comunitárias nesta terça-feira
Elisabeth Carvalho, governadora em exercício, durante reunião com lideranças comunitárias Caio Loureiro (Dicom/TJ)
“Desde que assumi o governo, tenho me preocupado em ouvir lideranças dos bairros mais problemáticos de Maceió, para ver se encontramos soluções para determinados problemas e amenizarmos outros”. Foi assim que a governadora em exercício de Alagoas, Elisabeth Carvalho Nascimento, deu início à reunião com líderes comunitários nesta terça-feira (09), no Palácio República dos Palmares.
Sensibilizar o empresariado e instituições públicas para voltar um olhar especial para estas comunidades, principalmente investindo em eventos culturais, foi um dos objetivos da governadora durante seus dias à frente do Executivo, que também se reuniu com representantes de instituições de ensino na última segunda-feira (08) “Toda população, principalmente a mais carente, merece ter acesso a bons shows, a todo tipo de cultura popular e a bibliotecas públicas”, afirmou Elisabeth Carvalho.
A união entre as lideranças comunitárias e o poder público para a solução célere dos problemas vividos pela população também foi enfatizada pela governadora. “O governo não pode se distanciar das comunidades e precisa manter sempre aberto o canal do diálogo, para pelo menos escutar suas reivindicações. Ninguém é forte sozinho”, finalizou.
Lideranças dos bairros da Ponta da Terra, Pontal da Barra, dos conjuntos habitacionais Cidade Sorriso, Frei Damião, Mundaú, Selma Bandeira e das regiões da Sururu de Capote e Vila Emater participaram da reunião. Para Evandro, representante do Conjunto Frei Damião, as comunidades estão se esforçando e pagando um preço muito alto para tentar mudar a cara das localidades.
“Necessitamos do poder público, principalmente do Executivo, uma atenção especial, pois só quem reside nas nossas comunidades conhece as dificuldades e os transtornos vividos diariamente. Esse encontro foi muito importante porque sentimos necessidade de gritar sempre que estamos lá e não podemos ser esquecidos”, disse.













