Especial 03/05/2010 - 10:27:44
Judiciário discute estratégias para cumprimento de novas metas do CNJ
Juízes e serventuários participam de workshop na Escola Superior da Magistratura até às 17h

Corregedor-geral discursa durante abertura do seminário na Escola Superior da Magistratura Corregedor-geral discursa durante abertura do seminário na Escola Superior da Magistratura Itawiltanã Albuquerque (Dicom//TJ)

     O corregedor-geral da Justiça, desembargador José Carlos Malta Marques, ratificou o desempenho satisfatório do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) no cumprimento das metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2009, dentre as quais o julgamento de processos pendentes iniciados até 2005 e reforçou a necessidade de união de todos os setores do Judiciário, na capital e no interior, para o cumprimento das novas diretrizes estabelecidas pelo CNJ para os Tribunais de Justiça de todo o país em 2010.

     “Obtivemos resultado satisfatório durante o cumprimento das 10 metas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 2009. Houve reconhecimento inclusive do então presidente do conselho [ministro Gilmar Mendes] ao trabalho [liderado pela presidente Elisabeth Carvalho]. Fizemos o possível dentro das condições de que dispúnhamos”, ressaltou o corregedor-geral da Justiça durante abertura do I Workshop do Judiciário de Alagoas, realizado no auditório da Escola Superior da Magistratura (Esmal), no bairro do Farol.

     Componente da mesa, da qual também faziam parte os juízes Alexandre Lenine Pereira (auxiliar da Presidência do TJ), Fernando Tourinho (auxiliar da Corregedoria) e Domingos de Araújo (Programa Integrar), o desembargador Malta Marques destacou o empenho dos servidores, indispensável à obtenção dos resultados em 2009, e reforçou a necessidade de união de forças para seguir as novas diretrizes que regem os Tribunais de Justiça de todo o País até o final deste ano.

     “O momento [de cumprimento de metas] não é exclusivo da Corregedoria Geral, da Presidência do TJ ou do Plenário do Tribunal. Faz parte de uma política nacional determinada pelo CNJ e que ecoa forte em todos os quadrantes do País. Estamos no mesmo nível e temos condições de cumprir com nossa tarefa, que é levar Justiça de qualidade ao homem comum e cuja tábua de salvação é o Judiciário”, reafirmou o corregedor à platéia composta por juízes e serventuários de todo o Estado.