Associação dos Oficiais de Justiça homenageia corregedor-geral
"Honraria significa que nossa equipe trabalha de forma correta", diz desembargador Malta Marques
Corregedor Malta Marques em reunião com Alexandre, Marcos, Gustavo e Karina Caio Loureiro (Dicom - TJ/AL)
O presidente da Associação dos Oficiais de Justiça de Alagoas (AOJEAL), Alexandre Sodré, compareceu à Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), na manhã desta quarta-feira (18), para oficializar homenagem da categoria ao trabalho desenvolvido pelo desembargador José Carlos Malta Marques, corregedor-geral do Judiciário alagoano desde fevereiro de 2009.
“Eis uma maneira singela que nossa categoria encontrou para prestar reverência ao trabalho que o senhor tem desenvolvido aqui na Corregedoria não apenas em relação aos nossos pleitos, mas também em relação ao rigoroso cumprimento do seu dever profissional”, explicou o oficial de Justiça Alexandre Sodré, durante repasse da homenagem ao corregedor.
Surpreso com a honraria, o desembargador José Carlos Malta Marques demonstrou profunda gratidão, disse não saber se era merecedor da homenagem prestada pelos oficiais de Justiça, mas afirmou que a considera um reflexo do trabalho que sua equipe vem desenvolvendo no sentido de enfrentar os problemas que chegam à Corregedoria e buscar soluções legais.
“Essa homenagem afiança o trabalho que a gente está fazendo aqui na Corregedoria. Significa que nossa equipe está trabalhando de forma correta”, afirmou Malta Marques, durante reunião com o presidente da Associação dos Oficiais, Alexandre Sodré, e com outros três integrantes da entidade: Marcos Guimarães, Gustavo Macedo e Karina Nobre.
Sugestão à Ordem dos Advogados
Durante o encontro com o corregedor-geral, os oficiais de Justiça pediram seu auxílio no sentido de sugerir à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que recomendem aos seus associados a anotação de telefone e ponto de referência de pessoas citadas em processos judiciais. “Esse pequeno cuidado facilitaria bastante nosso trabalho”, explicou Alexandre Sodré.
Conforme sugestão da categoria, o corregedor Malta Marques também manteve contato com o delegado José Edson, integrante da cúpula da Polícia Civil, propondo a rediscussão do item de portaria que exige o exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML) de quem teve decretara prisão cível, aplicável aos que, por exemplo, não pagaram pensão alimentícia.













