TJ reforça apoio às ações de combate à violência em Alagoas
Presidente em exercício Nelma Padilha acompanha avaliação do programa Brasil Mais Seguro
Presidente em exercício do TJ, Nelma Padilha, ratifica a importância do programa Brasil Mais Seguro Caio Loureiro (Dicom - TJ/AL)
A vice-presidente no exercício da Presidência do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargadora Nelma Torres Padilha, ratificou a importância do apoio de todos os integrantes da Corte de Justiça às ações do Plano Brasil Mais Seguro, lançado pelo Ministério da Justiça em Alagoas um mês atrás.
A desembargadora confirmou ao governador Teotonio Vilela Filho e à secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, durante reunião de avaliação das ações do plano, na manhã desta sexta-feira, que o Judiciário alagoano está "de portas escancaradas" para a parceria com os Governos Estadual e Federal.
"O Tribunal de Justiça não está de portas abertas, mas sim escancaradas para a parceria, que tem que ser interminável no combate à violências. A luta é diuturna", afirmou, durante encontro do qual também fizeram parte os juízes Rodolfo Osório e Diógenes Tenório, auxiliar da Presidência do TJ.
"Trabalho sempre integrado e transparente em Alagoas"
Promovido pelo Gabinete de Gestão Integrada (GGI), órgão da Secretaria de Defesa Social (SDS) responsável pelo planejamento das ações de combate ao crime, o encontro foi realizado um mês depois do lançamento das ações, em Alagoas, do plano Brasil Mais Seguro, do Ministério da Justiça.
"Os números (sobre violência) vão sempre oscilar, mas nós, os responsáveis pelo combate à criminalidade, vamos estar trabalhando sempre de forma integrada e transparente", reforçou a secretária nacional de Segurança Pública e coordenadora do Brasil Mais Seguro.
"Contribuição viva, eficaz e perene no combate ao crime
À representante do Governo Federal, o governador Teotonio explicou que os resultados iniciais do plano já são "satisfatórios, muito bons". Também agradeceu ao TJ pela coordenação da Câmara Técnica, criada para monitorar as ações de combate aos que insistem em praticar atos ilícitos.
Para o juiz Diógenes Tenório, coordenador da Câmara Técnica, o trabalho é cotidiano e, muitas vezes, sigiloso, razão pela qual nem sempre pode ser divulgado. "Tenham certeza, no entanto, que a repressão ao crime tem sido feita com constância e de forma viva, eficaz e penetrante", avisou.













