Semana Nacional de Conciliação acontece entre 7 e 14 de novembro
CNJ reúne, em Brasília (DF), juízes e assessores de imprensa para discutir estratégias de trabalho
Conselheiro Neves Amorim (ao microfone) durante reunião com juízes de todo o País Maikel Marques
Brasília (DF) - O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) promoveu, em Brasília (DF), nesta segunda-feira (13), o II Encontro Nacional dos Núcleos de Conciliação, e anunciou a nova data para realização da Semana Nacional de Conciliação: entre 7 e 14 de novembro.
A juíza Maria Lúcia de Fátima Pirauá, coordenadora geral do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CJUS/AL), representou o Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) no encontro, conduzido pelo conselheiro Neves Amorim, do Conselho Nacional de Justiça(CNJ).
“O Brasil tem avançado na área de conciliação. Atualmente, lideramos o processo e somos referência internacional. França, Espanha e Turquia já pediram ao CNJ para replicar nosso modelo”, revelou o conselheiro, nesta segunda-feira (13).
Durante a reunião, realizada no auditório do Conselho Federal de Justiça (CNJ), o CNJ confirmou a realização de mais uma edição do Prêmio Conciliar é Legal, cuja finalidade é a identificação de boas práticas relacionadas à solução de conflitos judiciais.
Os assessores de comunicação dos Tribunais de Justiça em que há processos prontos para acordos também discutiram as estratégias nacionais de divulgação da Semana de Conciliação através de veículos impressos, radiofônicos, televisivos e digitais.
"Também precisamos divulgar a campanha através das redes sociais. Não podemos deixar de aproveitar ferramentas como Twitter e Facebook para atingir não apenas o público, mas alguns de nossos parceiros também", ressaltou Marcone Santos, diretor de Comunicação do CNJ.
743 mil acordos fechados em todo o Brasil nos últimos seis anos
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) também apresentou aos magistrados e assessores de imprensa dos Tribunais brasileiros os números das seis primeiras edições da Semana Nacional de Conciliação.
Do total de dois milhões de audiências agendadas, um milhão e 593 mil foram realizadas. Isso resultou no fechamento de 743.239 acordos entre as partes envolvidas nas disputas judiciais.
O acordos implicaram na movimentação de R$ 4 bilhões 600 milhões de reais.













