CNJ fomenta discussão sobre gestão do Judiciário brasileiro
Desembargador Sebastião Costa Filho participa do VI Encontro Nacional do Judiciário, em Aracaju (SE)
O desembargador Sebastião Costa Filho, presidente do Tribunal de Justiça (TJ/AL), participa das discussões para definir, hoje e amanhã, em Aracaju (SE), no VI Encontro Nacional do Judiciário, as ações prioritárias para aprimorar a gestão nos tribunais e garantir melhor atendimento ao cidadão.
O desembargador Tutmés Ayran de Albuquerque, eleito vice-presidente da Corte de Justiça para o biênio 2013/2014, também está na capital sergipana. O futuro presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, também participa das discussões travadas em Aracaju.
Realizado no auditório do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ/SE), o evento reúne presidentes de 91 tribunais e conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O sergipano Ayres Brito, presidente do STF e do CNJ, profere palestra de abertura das discussões, nesta segunda-feira às 19h.
Os encontros avaliam a Estratégia Nacional para a Justiça e divulgam o desempenho dos tribunais no cumprimento de projetos e metas nacionais. Este ano, os dirigentes discutem as metas traçadas para 2013 e devem fixar novos objetivos voltados ao planejamento de comunicação e ao combate à improbidade administrativa e à corrupção.
Inovação na temática das palestras
Nesta terça-feira, quatro palestrantes trarão uma visão externa sobre os desafios da Justiça. O empresário Jorge Gerdau e o secretário de ações estratégicas da Presidência da República, Ricardo Paes de Barros, participam do painel “o olhar do administrador” a partir das 10h30.
A jornalista Eliane Cantanhêde, do jornal Folha de São Paulo e comentarista da Globo News, e o advogado e professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Gustavo Binenbojm, apresentam o painel “o olhar da sociedade”, a partir das 11h40.
Outra inovação do evento deste ano são as reuniões setoriais, divididas por ramo da Justiça (Estadual, Federal, Trabalhista, Eleitoral e Militar) em que os dirigentes do Judiciário poderão discutir questões específicas enfrentadas em cada segmento.
Os conselheiros do CNJ participarão da coordenação desses grupos. Todas as propostas aprovadas nas discussões setoriais serão levadas à plenária final, quando os presidentes vão definir as metas a serem perseguidas pelo Judiciário nos próximos anos.
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