Cine Esmal apresenta sessões para 420 alunos de escolas públicas
Programa Cidadania e Justiça na Escola viabiliza exibições no auditório da Esmal até quarta-feira (5)
Missiléia Santana, estudante de escola pública: “Não vou esquecer esse dia” Itawi Albuquerque (Dicom- TJ/AL)
Como comemoração ao encerramento das atividades do Programa Cidadania e Justiça na Escola (PCJE) de 2012, a Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal) realiza, até quarta-feira (05), atividades no auditório da Escola, com sessões de filmes para 420 alunos de diversas escolas da rede municipal.
Na manhã desta segunda-feira (03), a partir das 8h30, foi exibido o filme Madagascar para 100 crianças da Escola Municipal Professora Claudinete Batista, localizada no Trapiche, em Maceió. Na tarde do mesmo dia, a partir das 14 horas, foi exibido o filme A Era do Gelo para mais 100 alunos da Escola Municipal Walter Pitombo Laranjeiras, localizada no Dique Estrada, em Maceió.
A estudante Missiléia Santana, de 11 anos, da Escola Professora Claudinete Batista, disse que foi a primeira vez que assistiu a um filme numa tela de cinema. “Não vou esquecer esse dia. Não sei explicar, é muita emoção. Senti vontade de dançar com as músicas”, disse a estudante.
Na próxima quarta-feira, o PCJE realizará mais uma sessão, com o filme A Era do Gelo, às 14 horas, para 220 alunos da Escola Professor Ranilson França de Souza, que fica à beira da lagoa, no bairro da Levada. Durante todas as sessões é servido lanche aos pequenos.
Todas as crianças, oriundas de escolas localizas em áreas de vulnerabilidade social, participam do programa Atleta do Futuro, do Serviço Social da Indústria (Sesi-AL), que tem parceria com o programa Esporte e Cidadania da Esmal.
A juíza Maria Lúcia de Fátima Barbosa Pirauá destacou a importância das ações do Programa Cidadania e Justiça na Escola, do qual é coordenadora. “São muitas as sessões em que as crianças ficam encantadas. Os filmes são educativos e trazem uma mensagem, proporcionando cultura aos que não têm oportunidades de ir ao cinema”, alegou a coordenadora.
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