Sebastião: 'agradeço à imprensa pela seriedade e respeito'
Presidente concede entrevista coletiva e ratifica sintonia do TJ com a sociedade alagoana
Chefe do Judiciário durante entrevista coletiva para profissionais da imprensa no TJ/AL Caio Loureiro (Dicom - TJ/AL)
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Sebastião Costa Filho, recebeu, na manhã desta quinta-feira (20), profissionais de comunicação e reafirmou seu agradecimento à imprensa alagoana pelo respeito à Corte e pelas divulgações responsáveis e sérias. Na ocasião, também prestou diversos esclarecimentos sobre sua gestão à frente do Judiciário alagoano e ratificou sua sintonia com a sociedade alagoana.
Sebastião Costa Filho aproveitou o momento para agradecer ao Poder Judiciário alagoano, sua assessoria jurídica. “Todas as minhas decisões foram discutidas e estudadas, nunca decidi sozinho. A imprensa também me ajudou muito, pois durante estes dois anos demonstrou respeito e as divulgações sobre o Tribunal foram responsáveis e sérias. Estou muito grato e satisfeito”, frisou.
Esclareceu nota sobre gestão distribuída pelo CNJ
Durante a entrevista coletiva, o presidente esclareceu a notícia do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) de que, em gestão, o Poder Judiciário de Alagoas estaria apresentando uma das piores posições quando comparado aos demais estados do país.
“Como já foi esclarecido anteriormente em nota oficial, esta medida esporádica fala de gestão estratégica, que passa por amplos investimentos em capacitação, contratação de servidores e estruturação de um novo setor, o Escritório de Gerenciamento de Projetos, e não de gestão pública. Fizemos uma modificação radical em todo o Poder Judiciário de Alagoas”, disse.
“Hoje, contamos com um Setor de Precatórios e um Setor de Conciliação. Ontem (19), nomeei mais de 100 servidores aprovados no concurso público, realizamos mutirões criminais. O Programa Justiça Itinerante funcionou durante todo o ano, muitos testes de reconhecimento de paternidade e certidões de nascimento foram realizados. Além do trabalho da Escola Superior da Magistratura de Alagoas (Esmal) com as crianças”, complementou
Combate à improbidade administrativa em Alagoas
O Grupo de Combate à Improbidade Administrativa também foi assunto abordado. “Devido à impossibilidade de apenas um juiz julgar um processo de improbidade, montamos um 'mutirão' e apresentamos à corregedora nacional da Justiça, ministra Eliana Calmon, como iria funcionar. 16 processos foram julgados e 30 estão em andamento para a fase final. Precisei desfazer a comissão porque ela não era permanente e a gestão está acabando”.
O presidente também abordou a questão das decisões sobre ilegalidade de greves no serviço público. “Eu trabalho com base na lei. Existem cargos que a legislação não permite greve, como quando alguém corre risco de vida ou a arrecadação para, ou permite desde que uma parcela funcione normalmente”, finalizou.
Confira um resumo da entrevista coletiva concedida á imprensa alagoana.
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