Juiz Alberto Jorge integra Pleno do Tribunal Regional Eleitoral (TRE)
Presidente do TJ, José Carlos Malta Marques, prestigia posse do magistrado titular da 17ª Vara Cível da Capital
Elisabeth Carvalho empossa Alberto Jorge; presidente Malta Marques prestigia solenidade Divulgação
O juiz Alberto Jorge Correia de Barros Lima, titular da 17ª Vara Cível da Capital e ex-auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça (TJ/AL), tomou posse como desembargador eleitoral efetivo do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). O presidente Judiciário estadual, José Carlos Malta Marques, prestigiou a solenidade, na tarde desta segunda-feira.
Coube ao vice-presidente da Corte eleitoral, desembargador Sebastião Costa Filho, fazer o discurso de saudação ao magistrado. “Sei que o Dr. Alberto Jorge é portador do necessário senso de responsabilidade para bem exercer a desafiadora missão de que é agora investido, e esta minha convicção vem da experiência”, afirmou Sebastião Costa Filho.
Ainda de acordo com Sebastião Costa, ex-presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), o juiz Alberto Jorge Correia “é um exemplo emblemático de uma geração de magistrados que, experimentados, mas jovens, ascendem agora aos nossos Tribunais, imbuídos do dinamismo e da sensibilidade social que os tempos atuais exigem”.
A desembargadora Elisabeth Carvalho Nascimento, presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), também destacou o trabalho do magistrado, afirmando que sua presença no Pleno da Corte eleitoral, trará grande contribuição aos julgamentos, por seu elevado saber jurídico, sua dignidade e honradez.
“É uma satisfação muito grande tê-lo como integrante deste colegiado, especialmente por sua grande experiência como professor, como grande estudioso, como ex-integrante do Conselho de Segurança Pública (Conseg) e, certamente, como referência quando o assunto é Direito, em seus mais distintos ramos”, declarou a desembargadora.
Alberto Jorge agradeceu aos desembargadores do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) que o elegeram para o cargo, ressaltando que a passagem pela Justiça Eleitoral “é demasiada efêmera, mas o que não é transitório na Terra?”
“Assumo hoje uma cadeira de juiz no Tribunal Regional Eleitoral convicto de que cumpro mais um ‘múnus público’, sem qualquer apego ao poder, senão para realizar Justiça, porque não há desgraça mais terrível do que uma Justiça sem força, embora, não é possível olvidar, que desgraça pior é o emprego da força sem Justiça”, declarou













