Professora e assessora detalham planejamento estratégico do TJ
Vera Lúcia Porangaba e Cecília Bonilla também orientam servidores sobre oficinas para coleta de propostas
Professora Vera Lúcia e servidora Cecília Bonilla: explicações sobre planejamento do TJ Itawi Albuquerque (Dicom/TJ)
Na terceira palestra do Seminário Reencontro com a Estratégia, na manhã desta segunda-feira (03), a professora do curso Administração de Empresas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), Vera Lúcia Porangaba Sarmento, e Cecília Bonilla, da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário, apresentaram o Mapa Estratégico do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), que tem como missão contribuir para a ordem social por meio da prestação de serviços jurisdicionais.
Representante da Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa (FUNDEPES), instituição que oferece assessoria de gestão estratégica para o TJ, a professora Vera Lúcia falou sobre o início da prestação de serviço e o desenvolvimento do mapa. “Foi uma equipe que com muito esforço está trazendo uma nova realidade para o Poder Judiciário e essa mudança vai transformar a sociedade alagoana”, frisou.
Em sua palestra, a professora destacou a importância da união dos dirigentes e explicou os principais aspectos do mapa estratégico, resultado de 60 horas de discussão vivenciada pelos servidores do TJ. Através de uma apresentação visual, Vera Lúcia falou os objetivos estratégicos e relações cruciais da instituição.
Os dirigentes do Poder Judiciário definiram como missão contribuir para a ordem social por meio da prestação de serviços jurisdicionais acessíveis, rápidos e efetivos é a missão. Ser referência na prestação jurisdicional, com a diminuição das distâncias entre o Poder Judiciário e a sociedade, a partir de uma organização interna que possibilite a adoção de métodos e práticas inovadoras, humanizadas e eficazes é a Visão de Futuro.
Os valores estabelecidos pela instituição são humanização, celeridade, acessibilidade, probidade, transparência, inovação, ética, imparcialidade, responsabilidade social e ambiental. “Os valores estabelecem nossos limites, até onde eu negocio e até onde eu cedo”, explicou Vera Lúcia Porangaba.
Os processos internos, que se referem ao que vai ser feito no dia-a-dia, são responsabilidade social, acesso ao sistema de justiça, atuação institucional, eficiência operacional, alinhamento e integração. Na base, foram definidos como recursos, gestão de pessoas, infraestrutura e tecnologia e orçamento.
“É importante que vocês saibam entender o que tem nesse mapa estratégico. Ele nos mostra, basicamente, o que temos e o que precisamos, para que possamos saber aonde ir e o que fazer”, finalizou a assessora Cecília Bonilla.
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