Mutirão carcerário inicia revisão de processos virtuais
Até o momento, não foi constatada a existência de nenhum réu indevidamente preso
Magistrados atuam no mutirão carcerário do TJ/AL e CNJ, na Escola Superior de Magistratura de Alagoas (Foto: Caio Loureiro) Caio Loureiro (Dicom - TJ/AL)
O mutirão carcerário, projeto realizado pelo Tribunal de Justiça de Alagoas em parceria com o Conselho Nacional de Justiça, chega hoje (08) ao final da primeira semana de trabalho. “Estamos concluindo os processos físicos e a partir de segunda ou terça-feira começaremos a analisar os virtuais” informou o juiz Carlos Bruno de Oliveira Ramos, um dos magistrados integrantes da força-tarefa. Até o momento, não foi identificado nenhum réu que esteja indevidamente encarcerado.
Coordenada pelo juiz José Braga Neto, uma equipe de 15 servidores do Poder Judiciário atua dando apoio a sete magistrados, além de defensores públicos e promotores de Justiça, na Escola Superior de Magistratura de Alagoas. O mutirão revisa processos de réus que se encontram cumprindo pena em regime fechado, ou presos preventivamente.
Iniciada no dia 04 de novembro, a ação permanece até o dia 06 de dezembro, com a agilização dos processos e inspeções a unidades do sistema penitenciário. Ao final, um relatório sobre a toda a situação carcerária em Alagoas será elaborado pelo juiz Reno Viana Soares e encaminhado ao Conselho Nacional de Justiça.
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