Desembargador José Carlos Malta recebe comitiva da OAB-AL
Advogados fizeram visita de cortesia e pediram a suspensão dos prazos e audiências entre 5 e 16 de janeiro; pleito deverá ser analisado pelo Pleno do TJ/AL
Advogados apresentaram pleito durante reunião na Presidência do TJ/AL, nesta quinta (18). Foto: Caio Loureiro
O desembargador José Carlos Malta Marques, chefe do Judiciário alagoano, recebeu nesta quinta-feira (18) a visita de representantes da Ordem dos Advogados do Brasil - Seccional de Alagoas. A comitiva veio agradecer o apoio do presidente do Tribunal de Justiça aos pleitos da categoria.
“Trouxemos ao desembargador o abraço da advocacia alagoana nesse seu final de gestão. Agradecemos a conduta que José Carlos Malta sempre teve e sua atenção em relação à Ordem”, destacou o presidente da OAB-AL, Thiago Bomfim.
O presidente do Tribunal de Justiça agradeceu a visita e disse que sempre procurou manter um bom relacionamento com as instituições. “O contato com a OAB é mais do que positivo. Tenho uma profunda admiração e respeito pela Ordem”, afirmou José Carlos Malta, que se despede da Presidência do TJ/AL no próximo dia 5.
Pleito
Durante o encontro, o presidente da OAB-AL requereu a suspensão dos prazos e audiências nas unidades judiciais do Estado no período de 5 a 16 de janeiro. Segundo Thiago Bonfim, o objetivo seria dar aos advogados um período efetivo de descanso.
“O Conselho Nacional de Justiça decidiu nessa terça-feira (16) que os Tribunais têm autonomia para analisar os pedidos que estão sendo feitos pela OAB de todo o país a respeito da suspensão. Não se trata de férias ou extensão do recesso. A Justiça vai continuar funcionando”, explicou.
Thiago Bonfim disse que o período também poderia ser utilizado pelas estruturas do Poder Judiciário para organização interna, realização de cursos e correições. “Importante reforçar que não haverá prejuízo à prestação jurisdicional. Os casos de urgência ficam ressalvados e os juízes continuarão proferindo suas sentenças”.
O desembargador José Carlos Malta afirmou que o pedido deve ser analisado pelo Pleno do Tribunal de Justiça. “Vou dar o encaminhamento perante a Corte. É um pleito que merece reflexão e vou colocar para os meus pares para que consigamos obter uma decisão”.
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