Presidente do TJ designa membros para Comitê de Gestão Estratégica
Grupo vai ficar encarregado de acompanhar o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário estabelecido para o período 2015-2020
Comitê vai acompanhar o Plano Estratégico 2015-2020 do Judiciário. Foto:
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, designou os membros que vão compor o Comitê de Gestão Estratégica, órgão responsável por acompanhar o Planejamento Estratégico do Poder Judiciário estabelecido para o período 2015-2020. A portaria foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico (DJE) desta terça-feira (5).
Além do próprio presidente, farão parte do grupo o diretor da Escola Superior da Magistratura (Esmal), desembargador James Magalhães de Medeiros, e os juízes Roldão Oliveira Neto (auxiliar da Presidência do TJ/AL), José Cícero Alves da Silva (auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça), Ivan de Vasconcelos Brito Júnior (presidente do Fundo Especial de Modernização do Judiciário - Funjuris), Diógenes Tenório de Albuquerque (procurador-geral do TJ/AL) e Fátima Pirauá (presidente da Associação Alagoana de Magistrados - Almagis).
O Comitê será formado ainda por José Baptista dos Santos (diretor de Tecnologia da Informação), Abelardo Braga Laurindo de Cerqueira Júnior (diretor de Gestão de Pessoas), José Henrique Gama Lins (diretor de Contabilidade e Finanças) e Clóvis Gomes da Silva Correia (assessor-chefe da Assessoria de Planejamento e Modernização do Poder Judiciário - APMP).
Também farão parte a presidente do Sindicato dos Servidores, Raquel Faião, o diretor-geral do TJ/AL, Tiago Calheiros Malta, e o secretário-geral da Corregedoria, Alexandre Sodré Arruda. Os trabalhos serão secretariados pela servidora Fabrícia Haniery Cavalcante Silva, da APMP.
Planejamento Estratégico 2015-2020
A resolução que oficializou o Planejamento Estratégico 2015-2020 foi aprovada pelo Pleno do TJ/AL, por unanimidade, em março deste ano. O documento, elaborado com a participação de magistrados e servidores, traz os macrodesafios a serem enfrentados pelo Poder Judiciário de Alagoas, bem como os indicadores que serão utilizados para averiguar o cumprimento das metas relacionadas a cada um desses desafios.
São doze os macrodesafios definidos e que serão acompanhados em Alagoas:
Instituição da governança judiciária;
Melhoria da gestão de pessoas;
Aperfeiçoamento da Gestão de Custos;
Melhoria da infraestrutura e governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC);
Garantia da infraestrutura apropriada às atividades administrativas e judiciais;
Garantia dos direitos de cidadania;
Combate à corrupção e à improbidade administrativa;
Celeridade e produtividade na prestação jurisdicional;
Adoção de soluções alternativas de conflito;
Gestão de demandas repetitivas dos grandes litigantes;
Impulso às execuções fiscais cíveis;
Aprimoramento da gestão da Justiça criminal.
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