Núcleo de apoio às unidades de 1º grau reduz acervo em 35%
Ações são relativas à Meta 2 de 2009 do Conselho Nacional de Justiça; resultados foram apresentados durante reunião nesta segunda (3), na sede do TJ
Juiz Edivaldo Landeosi apresentou os números do Nauj nesta segunda-feira (3). Foto: Anderson Moreira
O coordenador do Núcleo de Apoio às Unidades Judiciárias (Nauj), juiz Edivaldo Landeosi, reuniu-se, na tarde desta segunda-feira (3), com os integrantes do grupo para avaliar os resultados obtidos nos últimos três meses.
Dos 4.321 processos destinados a receber apoio do Núcleo, que tem como missão o julgamento e sentença dos processos ajuizados até 31 de dezembro de 2005, conforme determina a Meta 2 de 2009 do Conselho Nacional de Justiça, restam 2.815 - o que significa uma redução de 35%.
O presidente do Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL), desembargador Washington Luiz Damasceno Freitas, participou do encontro e destacou a relevância do Núcleo para a boa prestação jurisdicional.
“O Nauj tem uma importância muito grande, pois trabalha no sentido de subsidiar a atuação dos magistrados na produção de decisões e sentenças. Isso é positivo porque aumenta o número de processos julgados e, com isso, atendemos aos anseios daqueles que procuram o Poder Judiciário”, afirmou.
| Núcleo de Apoio às Unidades Judiciárias reduz acervo de processos em 35% |
Washington Luiz ressaltou a competência dos servidores que atuam no Núcleo e garantiu que continuarão recebendo o suporte necessário para o desempenho de suas funções. “O Nauj é composto por técnicos qualificados e orientados por magistrados, além de ter a coordenação do dr. Landeosi. Naturalmente, a produtividade tem sido boa, mas queremos que isso aumente. Continuaremos dando todas as condições materiais para que a equipe desempenhe seu papel com qualidade”.
O magistrado Edivaldo Landeosi falou sobre as expectativas do Núcleo e disse que os trabalhos devem continuar mesmo depois do cumprimento da meta para a qual foi criado. “A intenção da presidência para 2016 é que possamos identificar os processos mais antigos para solucioná-los”, revelou.
-----------------------------------------------
Curta a página oficial do Tribunal de Justiça (TJ/AL) no Facebook e acompanhe nossas atividades pelo Twitter. Assista aos vídeos da TV Tribunal, visite nossa Sala de Imprensa e leia nosso Clipping. Acesse nosso banco de imagens. Ouça notícias do Judiciário em nosso Podcast.
