Comissão de Logística organiza transferência de setores para iniciar reforma da sede do TJ
Data de mudança da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ),d e 13 dos 15 gabinetes dos desembargadores e do Setor de Engenharia deve ser definida em março
Juiz Roldão de Oliveira (à direita) comanda projeto de transferência para reforma da sede do TJ
A Comissão de Logística do Tribunal de Justiça de Alagoas discutiu, em reunião na manhã desta terça-feira, na Assessoria de Planejamento e Modernização (APMP), os detalhes da futura transferência da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ) e dos gabinetes de 13 dos 15 desembargadores para prédios alugados na Praia do Sobral e na Jatiúca, respectivamente.
A mudança dos setores inclui o Departamento Central de Engenharia (DCEA) e se justifica pela necessidade de readequação (ampliação) da maioria dos espaços do prédio-sede da Corte de Justiça, garantindo melhores condições de trabalho dos servidores.
“A primeira estrutura a ser deslocada para um novo espaço será a da Corregedoria Geral da Justiça. O prédio na Praia do Sobral (antiga Central de Polícia) já está reformado e com toda a estrutura pronta”, explicou a arquiteta Cláudia Lisboa, chefe do Setor de Engenharia.
Posteriormente, também serão transferidos para prédio onde funcionou uma escola privada, no bairro da Jatiúca, os gabinetes de 13 dos 15 desembargadores. O Departamento Central de Engenharia (DCEA), que funciona no Centro Administrativo do Poder Judiciário, também será deslocado para novo endereço, na Ponta Verde.
Não há data certa para o início das mudanças, mas a comissão pretende iniciá-las no final da segunda quinzena de março. As transferências estão condicionadas à definição de empresa responsável pelo desmonte, acondicionamento e remontagem dos equipamentos. Outro fator a ser considerado é a completa adequação dos espaços para onde os servidores serão encaminhados.
Os serviços de reforma e readequação do prédio-sede, definidos com base em projetos do Departamento de Engenharia e Arquitetura (DCEA), já estão contratados. A completa reforma do prédio deve durar até seis meses, contados a partir da sua desocupação de todos os recintos.
Maikel Marques - Dicom/TJ
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